XXII JOGOSFLORAIS DE OUTONO – MONFORTE, 2014
SONETO
QUANDO O LUAR BEIJA A PLANURA
Lançado o véu de prata, o suave manto
Com que este chão se cobre ao sol poente,
Cada palmo de mundo,à nossa frente,
Ganha ideada forma ou traz quebranto,
Porquanto delineia,em cada canto,
Um halo indefinível,mas dif`rente
Que, por igual,cobrindo coisa e gente,
Sobre todos lançou profundo encanto;
Gerada a mutação,dá-se a magia
Impondo uma visão que, com mestria,
Me deixa embriagada de ternura,
Mas tudo se extrapola e... quanto via
Era o luar beijando,ao fim do dia,
O desnudado corpo da planura...
Ana Fauna Flora (pseudónimo)
Maria João Brito de Sousa
SONETO
QUANDO O LUAR BEIJA A PLANURA
Lançado o véu de prata, o suave manto
Com que este chão se cobre ao sol poente,
Cada palmo de mundo,à nossa frente,
Ganha ideada forma ou traz quebranto,
Porquanto delineia,em cada canto,
Um halo indefinível,mas dif`rente
Que, por igual,cobrindo coisa e gente,
Sobre todos lançou profundo encanto;
Gerada a mutação,dá-se a magia
Impondo uma visão que, com mestria,
Me deixa embriagada de ternura,
Mas tudo se extrapola e... quanto via
Era o luar beijando,ao fim do dia,
O desnudado corpo da planura...
Ana Fauna Flora (pseudónimo)
Maria João Brito de Sousa
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