Viva a Vida !

Este blog destina-se aos meus amigos e conhecidos assim como aos visitantes que nele queiram colaborar..... «Olá, Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde, sem Alarde, Boa Noite, sem Açoite ! E Viva a Vida, com Humor / Amor, Alegria e Fantasia» ! Ah ! E não esquecer alguns trocos para os gastos (Victor Nogueira) ..... «Nada do que é humano me é estranho» (Terêncio)....«Aprender, Aprender Sempre !» (Lenine)

terça-feira, 23 de outubro de 2012

O encanto e a prosa poética de Alix




Como sinto saudade do carteiro, que esperava com ânsia desmedida, todos os dias àquela hora.....
Como sinto saudade de ler uma carta, com palavras doces e soberbas que eu podia reler vezes sem conto e virar em minhas mãos, de todas as formas e feitios.....até de as machucar quando a mágoa superava a palavra....



Como sinto saudade de abrir um envelope, branco ou de outra cor mais sugestiva e de sorrir para o pedaço de papel que transmitia saudades, amizades, amores, ilusões.....




Como sinto uma saudade doer no peito, pela chegada de uma carta a colocar sorrisos nos lábios e surpresa no olhar!!!♥♥

AC
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Difícil não é seduzir nem conquistar uma mulher, difícil é saber manter ao longo do tempo o acto de sedução e de conquista.


Difícil mesmo, é regar a "planta" todos os dias e esquecer que o amor se faz um dia de cada vez.... e que o amor não sobrevive por si só, todos os dias tem de ser alimentado para resistir à fome.
Quem não percebe isto....nunca vai saber o que é o amor!!!!

AC
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Em noites frias e sombrias, cozo letras e desejos, bordo sonhos e fantasias e parto sem rumo e sem destino, num gozo de palavras, de loucos orgasmos a penetrarem os sentidos, mergulhando num sono sofrido, por ti imaginado na sombra do caminho...


Até amanhã!!!!♥

AC
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No calor daquele abraço, ficam o cheiro e o calor do teu corpo, as promessas e as juras segredadas ao ouvido e aquele beijo permanece quieto no peito, na procura em que me perco, na perda em que me encontro....


AC
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Há palavras que nos beijam como se fossem bocas, há mãos que nos acariciam como se fossem flores, há dedos que se desenrolam pelos corpos, há olhares que se prolongam no tempo e eu..... soltei-me de mim.... entrei nas profundezas do teu olhar, liberta, abraçando o espaço e o mundo, sem a certeza do amanhã.... perdi-me no tempo!!!


AC





E, com nuvens carregadas por um inverno precoce, bebo café tardio, entre um sol frio e uma sombra gelada, num escurecer que não amanhece.... numa janela que não se abre.


Boa tarde!!♥

AC




Há sempre em nossa vida, em nosso coração, um lugar especial nem que seja no virar de uma esquina, perto do sussurro do mar, das águas tranquilas dum rio, naquela rua escura e sem graça, mas que tem sempre algo de bom e agradável para nos segredar.... uma pessoa especial, que por um qualquer motivo entrou dentro de nós e nos aqueceu a alma num dia de chuva e de frio, nos sorriu quando chorávamos e nos deu a mão quando precisávamos.... uma coisa especial, que com sua cor, sua suavidade e sua estrutura, nos prendeu o olhar e nunca mais perdemos de vista...... uma música especial que nos serenou o espírito em momentos de turbulência e indecisão, de saudade e incoerência..... e uma palavra especial, aquela que sempre assenta na perfeição no combate à dor como se fosse um namoro ao por do sol com notas de música transmitidas pelo barulho das ondas no momento que escolhemos.


AC






Há palavras que nos beijam como se fossem bocas, há mãos que nos acariciam como se fossem flores, há dedos que se desenrolam pelos corpos, há olhares que se prolongam no tempo e eu..... soltei-me de mim.... entrei nas profundezas do teu olhar, liberta, abraçando o espaço e o mundo, sem a certeza do amanhã.... perdi-me no tempo!!!

AC




Quando o coração chora de saudade, a alma recita num poema a ausência do tempo que calaste e a presença do cheiro que deixaste no ar.

AC











Um texto de Jorgete Teixeira


  • Procuro-te na aridez dos desertos onde as gotas de água são pérolas e as flores são instante breve.

    Procuro-te em vales idílicos onde serpenteantes regatos cantam o eterno retorno aos longínquos oceanos. Nas fragas inacessíveis, lá, onde as águias moram e ferem o céu entontecidas de azul, em desespero te invento.

    Nas profundezas te procuro, em grutas escondidas por entre o rendilhado de mil estalactites ou em vulcões acesos de lava, escorrendo do ventre adormecido da terra. Chamo -te em uivos ao luar, como coiote aflito, nas pradarias silenciosas.

    Até nas cidades te procuro, no meio de multidões indiferentes, de gente que passa sem me tocar.

    Busco-te dentro de mim, no ninho do meu peito de soluços recalcados, repetidos, de silêncios que mordem, de nuvens de sonhos que sufocam sem te encontrar.
    mjt

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

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