Viva a Vida !

Este blog destina-se aos meus amigos e conhecidos assim como aos visitantes que nele queiram colaborar..... «Olá, Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde, sem Alarde, Boa Noite, sem Açoite ! E Viva a Vida, com Humor / Amor, Alegria e Fantasia» ! Ah ! E não esquecer alguns trocos para os gastos (Victor Nogueira) ..... «Nada do que é humano me é estranho» (Terêncio)....«Aprender, Aprender Sempre !» (Lenine)
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Nádia Patricia ~ Emanar de luz



Emanar de luz



Passeio no meio da multidão.
Algo me chama;
a atenção.
Paro,olho;procuro sentir...
Olho de novo,
mas atentamente...
Sorris!
E um brilho no olhar me diz
a tua Luz.
Olhar de curioso,
despertar ansioso,
realidade mental.
Sentir apurado,
calor gelado e pouco de mal.
As estradas são paralelas,
a distância é breve.
A tribo é a mesma,
o ar é leve.
O sangue que em nós corre,
é de irmandade.
Exterior não importa,
nem nenhuma vaidade.
A idade...
Não existe;
somos jovens e isso persiste. 
Ao tempo e aos receios,
aos medos,anseios.
Juntos,sempre juntos.
Uma estranha ligação nos une.
É chama é lume,
é fluir de água. 
Som de cascata,
crepitar de fogueira.
Maré vaza e maré cheia!

Nádia P. 14-12-11 Évora
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    • Nádia Patricia Gostas Victor Nogueira ;) beijo
      há 20 minutos · 

    • Victor Nogueira Sim, gosto, Nádia, e a ilustração é muito apropriada :-)*
      há cerca de um minuto · 

    • Victor Nogueira Mas deverias ilustrar com fotos tiradas por ti para poderes incluir no teu livro de poemas que publicarás antes do meu :-)







      • Nádia Patricia ‎:) agradecida.foi uma foto que tirei a dias,num jardim por ca;)
        há 6 minutos · 




      • Nádia Patricia Tenho fotos tiradas por mim,tudo com telemóvel.Não tenho maquina:P. Estão no álbum por ai*.e tenho mais algumas.Mas aquelas são as que mais gosto;)E era bom era!:P.
        há 4 minutos · 

      • Victor Nogueira ‎:-)*
        há cerca de um minuto · 

      • Victor Nogueira Estás de parabéns pela foto. Tens de mostrar-me mais !

        há alguns segundos · 
n

Nádia Patrícia ~ Lua






Sombrio em mim.
Acompanhas-me nas noites imensas ,
de cansaço e descrenças
no outro lado teu eu.
No escuro onde te iluminas,
vagueia em ti ondas de chamamento
neste tua imensidão que entendo,
como faces de sentir.
Ha dois lados em ti,
lua do meu ceu!
Aquela que ilumina e a que escurece,
esta que me acende e a outra que me esmorece...
És melodia que nao se identifica,
pois és completa em grande explendor.
Escondes-te e estas sempre presente,
em nos humanamente...
Lua,que sinto em mim.

Nádia*

(foto lua azul)

sábado, 10 de dezembro de 2011

Nádia Patrícia ~ Esta terra



Em mim há pequenas pedras feitas de areia...
Pequenas,pedras que se juntam e formam um só.
Húmidas de choro e saudades,
plenas de vontades,
em que busco certezas.
Estes pequenos grãos de areia,
que se desfazem em emoções,
são o meu ser.
Ser que que se desfaz como desenhos no areal do mar,
e se constrói novamente por minhas e vossas mãos.
Sei que esta inconstância estará sempre presente,
não há certezas,nunca as terei...
Pois estas dúvidas que tenho,
serão sempre e sempre...moldadas.
Tal um castelo na areia,
feito com carinho por mãos de fada.
Nada disto importa.
Afinal serei sempre terra e agua
e serei tudo e nada!
O tudo que sou e o nada que serei.
Renascerei mil vezes,
em mim,em ti,em tudo,
e talvez este mundo seja isso mesmo.
Terra e agua,nada mais.

N.P.



quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Nádia Patrícia ~ Sonho Real



Chegaste a mim,
as folhas caiam.
Eram dias pintados de castanho
e céus com nuvens de desenho.
Enfim chegaste.
Bastou uma palavra e já te sabia como parte de mim.
Senti-me em casa,em casa!
Estamos cansados pensei eu...
Da procura e do desgaste,
do nosso todo.
Andamos de mãos dadas sem um toque que seja,
lado a lado,no caminho,
e eu sei como me senti,
não mais solidão!
Deste-me asas meu amigo
e mais penas pra voar.
Nos teu olhos encontrei magia,
nas tuas palavras poesia,
foi um sonho.
Foi um sonho assim,real.
Mais real que a realidade,
mais concreto que a vontade,
assim,pleno.
Viajamos por mundos,
em nos não se conta segundos
e a agua flui.
Tal rio que passa calmo e cansado de tantas viagens,
assim,belo.
Belo na sua imperfeição,
perfeito no seu som.
És som de agua,
calmo e unico.
És magia,és luz,és palavra,és vida!
E ainda assim,és sonho!

Nádia

(foto fim de dia)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Nádia Patrícia ~Voar Amargo




Era ontem,
e cheguei a ti.
Trazia comigo penas e magoas,
desconfianças de um mundo negro e sombrio.
Cheguei e acolheste-me.
Voamos que nem aves,
ao sabor amargo das uvas,
no lado frio e quente do vento.
Mostraste-me um mundo,
um mundo que desconhecia e é real.
És real,real como ninguém.
Esse amargo em ti,
vem de voos altos e longíquos...
Olhos que sentem imensidões de céus e estrelas,
de alvoradas e céus sombrios.
Ah...e a lua...
A lua que em ti brilha nesse céu escuro.
Soubesses tu da tua luz e verias ceus verdes...
Nas nas noites brancas e as palavras em negro.
Tu distante e eu a pensar que estou perto.
Serás sempre a lua...
Distante e bela,passaro com sabor amargo
e de alma grandiosa.
Voaremos plos ceus:
Tu em mim,eu no ceu,
nós no universo.
Almas de poeta...
Lados diferentes do ceu.
Quando eu sou azul,
a tua escuridão deixa-me sombria.
Tal nuvem que escurece com a agua que absorve.
Quando tu azul,
Eu amarelo tal o sol,
Que te impede de ver.
Voemos então!
Um de noite,outro de dia.
Um de dia,outro de noite.
Talvez neste voar nos cruzemos,
la perto da Lua e voemos juntos,
talvez.

Nádia

(foto 141120..céu nuvens)

domingo, 4 de dezembro de 2011

Nádia Patrícia ~ Uma historia




Plantou-se uma semente e ela nasceu.
Não sei se por amor ou desejo,
mas sei,ainda assim,por amor.
Foi plantada em terra escura e densa,
em arte e descrença,
em parte de mim.
Eram dois e não um só.
Era livro já escrito e desgasto pelo tempo.
E ainda assim,sempre semente em amor.
Fluiu assim a vida,
semente em si destemida,ainda que com temor.
Faz parte de tudo isto,
não fosse a vida sempre um risco!
Houve ternura e dança,
curiosidade de criança,
amor de mãe e de pai.
Sentimentos quentinhos,
ternura;carinhos,
sendo criança.
A vida era uma aventura,
de magia e ternura,
um sonho só meu.
Em que o herói da historia existia,
e a Deusa do amor em mim pertencia.
Vive em mim.
Sinto saudades...
Saudades da criança que fui,
do amor que tive,
do sonho que nunca passou.
E a vida será sempre aventura,
mãe em mim és a ternura,
o amor e a crença.
Pai serás sempre o Herói,
cansado de lutas e a quem nada doí!
Serão sempre ambos musica em mim,
serão alegria até ao fim,
apesar da tristeza.
Porque a vida é dura,
mas nunca termina o sentimento!
Amor puro.

Nádia P.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Nádia Patricia ~ Fotos em Friend Matrix


Álbum:Fotos de Victor em Friend Matrix


Nádia Patrícia ~ Esplendor




Fito-te...
Permaneço inquieta e noto,
o meu deslumbre.
Brilhas distante,
longe de mim...
Sinto o sabor da sensação,
só o gosto,
da volta a casa.
Olho com carinho,
e penso:
Tanta luz,
estás tão presente
e eu que só sei sentir uma imensa saudade...
Se insistissem que fizesse uma escolha:
és manhã.
Sendo estrela,
no meu mais profundo.
És mundo!
Sentido de inicio,
calmo,tranquilo.
Vontade,sorrisos esperançosos!
És nascer do sol
que traz consigo flores,
estar,primaveril!
És acordar de um sonho,
vontade de sonhar mais.
Entendo-te como parte:
de mim,do meu céu.
Da minha pele,do meu ser
meu querido prazer!
Corres em mim,
estás na voz e na ternura.
Porquê?
Perguntas-me suavemente...
Pois és vida jamais esquecida
na memoria e coração.
Que vive,
também em mim!
És toque rosa de cetim.

Nádia Patricia T.B.2011

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Nádia Patrícia - Reviver



Quieta,permaneci.
Apaguei o teu gosto;
era suposto,
não te recordar.
Queria.
Não mais sentir saudade...
Algo de mim,
talvez da idade.
O brilho de agua,
dos teus olhos sorridentes.
Deixas-te em mim sentimentos quentes.
Ahh..ternura.
Quando assim olhavas,
via o mundo através de ti,
e sorri,muito.
O abraço,
como já o quis...
Afagar a minha cabeça no teu braço,
dormir...ouvir o teu passo...
Saudades...
Quis ser mais e assim fui,
mas esta lágrima,que flui
tem um sabor triste.
Não perguntes o porquê,
eu não saberia dizer.
Se é querer,se é vontade de te reviver.
Passado não será agora,
mas esta alma que chora,
de ti sente falta.
Mais que paixão,
foste abraço,
cuidar.
Suspiro...
Sinto cansaço.

Nádia P. 29-11-11

 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Nádia Patrícia - Plano



Pensei em moldar,
em um pedaço de papel
Algo que me fizesse querer
o gosto suave da pele.
Quis acreditar,
que um querer é mais
que um sonhar.
Procurei entre folhas,
e em campos verdes
Num campo de flores ao luar,
entre os meigos abraços;
o teu bom despertar!
Pintei uma linha,
com pincel,feito de neve.
Busquei na cor da ternura,
a flor mais bonita.
Colori de ceu e agua,
de relva,sem mágoa.
E assim te fiz.
Reluzente,
meigo
envolvente.
Jogo de mente.
Sonho real.
Sentir doce,
saber da amora.
Algo que devora
motiva,
me explora.
Cantar de ave
rugido de leão,
Balançar da corda,
na ponta dum vulcão.
Mar,vento,solidão!
Amizade,amor.
Paixão...
Emoção!
Terra em mim,
agua no chão,
céu na superfície
Imaginação!:)

Nádia.P.T.B.*27-11-11

 

sábado, 19 de novembro de 2011

Nádia Patrícia ~ Viagem




Tanta diferença e tanta igualdade.
Diferença na cor,
semelhança no ser.
Tantos mundos,dentro de mundos.
A maior imensidão!
Tanto explendor e tanto desamor!
Tanta solidão...
Enorme o crescer,
Maior o vazio.
Grande o prazer,
logo vem o frio!
Ceu azul,ceu branco e que tarda.
Na escuridão tudo,e nada.
De dia sinto,de noite acordo.
Corpo de madeira,
Sou árvore e ontem semente.
Tronco e ramificações,
o que me define.
Existo porque sou,
sei porque penso e sinto.
Duvido porque acredito!
Confio no sim,se sentir que sim.
Saberei destingir um não pelo perdão.
Procuro porque não achei.
Onde fazer casa,
possuo uma asa!
Para quê escolher,se posso viajar?
Ah sei!
Será o meu lar:)

Nádia 18/11/11

domingo, 6 de novembro de 2011

Nádia Patrícia ~ CHUVA EM MIM CINZENTA



Gosto destes dias.
Melhor adoro dias assim...
Em que a chuva cai sobre a terra molhada,
Em que o dia ao descobrir,alvorada,
Nos faz sentir uma sensação de conforto.
Olho a chuva que cai,as vezes mais fortemente
e sinto uma sensação,eloquente,
de compreensão dos dias cinzentos.
É um céu que chora,em lágrimas de tristeza;todos os seus lamentos.
Aprecio andar na minha cidade,nestes dias,tão cinzenta
olhar as gotas cairem na muralha imponente.
Nestes momentos sinto uma melancolia,
Uma saudade,algo que me assola de repente.
Esta terra que também é minha,
Engrandece o meu espírito de amor à tristeza...
Vejo nela uma beleza quase de fado.
Nestes dias...
Aprecio saborear um gelado a olhar a chuva na rua.
O saborear o encontro entre o tempo frio e o gelado.
Nestes dias tudo é mais negro,
e talvez este desassossego seja um presente de dias assim.

Nádia 04/11/2011

(foto 24102..praça giraldo)