Viva a Vida !

Este blog destina-se aos meus amigos e conhecidos assim como aos visitantes que nele queiram colaborar..... «Olá, Diga Bom Dia com Alegria, Boa Tarde, sem Alarde, Boa Noite, sem Açoite ! E Viva a Vida, com Humor / Amor, Alegria e Fantasia» ! Ah ! E não esquecer alguns trocos para os gastos (Victor Nogueira) ..... «Nada do que é humano me é estranho» (Terêncio)....«Aprender, Aprender Sempre !» (Lenine)
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sábado, 3 de setembro de 2022

Encontros (1)


06 Junho, 2007


João Garcia disse...

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De: João Garcia
Enviada: quinta-feira, 21 de Junho de 2007 23:36
Para: kantoximpi@....
Assunto: Directamente de 2007 para a Praça do Giraldo de 1975!
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Olá Vítor!
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Acabo de saber pela Filomena que soube pelo Carmelo que estamos todos aqui no teu diário dos tempos de Évora....Ainda nem li com atenção mas o que quero já é mandar-te um abraço!
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22 Junho, 2007
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ver também Encontros (2)
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Encontros (2)



ZeP disse...
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Encontrei-te, passados 35 anos, à conta da memória partilhada do Café Portugal e dos queridos amigos que aqui evocas.[1] Estou, desde há algum tempo, a trabalhar no projecto de um sucedâneo virtual do Café Portugal, travestido de blog, que não possa ser fechado à má-fila nem permita que nos voltemos a perder, por outras tantas décadas.
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Ao Tobias e à Lídia, ao João Luís e ao Carmelo, ao Camilo e à Margarida, podes juntar mais um rosto: o Zé Pinto. Podes vê-lo em casa do João (também a tua, à praceta de Santa Catarina), na sala da Margarida (por cima dos "Algarvios", com entrada pela primeira porta da rua Nova), na sala do tribunal do palácio da Inquisição (o território da sociologia)e, claro, no Café Portugal.
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Aparece para tomar uma bica e dar dois dedos de conversa
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Toma um abraço.
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Terça-feira, Dezembro 11, 2007
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[1] - José Afonso e o Canto de Intervenção
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Olá :-)
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Então não me havia de me lembrar de ti, embora os não alentejanos parassem mais pelo Arcada?
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Gostei de encontrar-te. Ou mais precisamente, gostei que nos encontrássemos.
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Um abraço e até um dia destes.
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Victor Nogueira
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imagem retirada de

Évora, cidade esotérica e misteriosa por Joaquim Palminha da Silva

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Margarida Morgado - La Poésie


Por Victor Nogueira a Terça-feira, 5 de Novembro de 2013 às 22:25
Et pour toi mil fois merde
je te le dis!
que sais-tu de poésie, toi
qui regarde les journaux
aux yeux avides de voisine
qui aime trop les nouvelles
qui ne veut que savoir
ce qui se passe au monde
la poésie c’est tout autre chose
La poésie c’est l’ indisible
Ce qu’ on ne voit pas
Ce qu’ on aime trop
Pour pouvoir le dire!


Évora 1971.07.24

escrito  pela Guida num dia em que se zangou comigo

sexta-feira, 26 de julho de 2013

um poema de Maria Beatriz Serpa Branco


  • Antonio Alves publicou no CORAL ÉVORA
    Recordando uma excelente Mulher que tive o privilégio de ter como Professora: Maria Beatriz Serpa Branco.

    na nossa infância os dias eram outros
    longos dias de sol
    vividos em sossego
    no viver sempre aberto de nossa quietação
    sem pressas e sem medos

    sages de longa idade
    sabíamos o tempo
    vivíamos sem tempo
    e a vida a rodear-nos braços que nos amavam

    não tínhamos memória
    do que antes conhecíamos
    cada dia era um dia
    e não uma cadeia
    a prender-nos as mãos a horas já passadas
    a gestos copiados

    vivíamos o dia
    dormíamos a noite
    e nem quem nos morria estava ausente

    a morte era uma porta
    por onde entravam todos que saíam
    a morte não havia
    morríamos ao dia em cada noite
    e em cada dia a vida renascia

    Maria Beatriz (Évora, 1973)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Carls Rodrigues - " YEBORATH "


10 de Abril de 2013 às 19:43
                                                         “ YEBORATH “
                               ( Lenda do Castelo de Evoramonte / Estremoz )

                               Está neste ponto Justino, cansado de contar estrelas,
                               Com bravura combatera, contra mouro e até cristão,
                               Já no bando do Geraldo, não estava só para olhá – las
                               Cá da terra para o céu, queria lutar pelo seu pão.

                               Ora sente-se traído, pelo seu próprio Mentor,
                               Que dali saiu, sem dar fé, aos que na espera deixou,
                               Mas eis que o Capitão chega, transformado em Trovador,
                               Traz tiorba, para seu espanto, será que armas recusou ?...

                               Abraça seu Lugar Tenente, Pedro Cogominho,
                               Um homenzarrão, que o Chefe tem em alto valor,
                               Jamais deixaria ficar seus homens pelo caminho,
                               ‘Té Mouros lhe chamam Geraldo Ben Geraldes Sem Pavor.

                               Ele aponta para Yeborath, para aquele monte onde havia,
                               Torre de alvenaria e granito, mui cobiçada
                               Por El Rei Dom Afonso Henriques, que a Geraldo puniria,
                               Pois que mesmo sendo nobre, pior se comportaria.

                               Salteador,talvez, seria, mas Português de costela,
                               Perdoá – lo – ia o Rei, se ele subisse à janela
                               Da filha do Mouro Alcaide e se aproveitasse dela,
                               Para lhe roubar a chave da Torre, que era um entrave ?...

                               Fez – se logo Trovador, mas não foi ela na Cantata,
                               Não franqueou a janela, brava filha de quem era,
                               Foi luta de vida ou morte e ele caiu da balaustrada,
                               Volta e aperta-lhe a goela, dormia o pai já, coitado,

                               Para não mais acordar, que assim fora planeado;
                               Por Portugal e Sant’Iago,seria Évora conquistada,
                               Chave certa, porta aberta, pai e filha degolados,
                               Geraldo e todos os seus pelo Rei são perdoados.

                               Duas cabeças ficaram e o Sem Pavor na Bandeira
                               Do Castelo conquistado,em nome da Cristandade,
                               Liberalitas  Júlia, por César,  seria primeiro,
                               Para os Mouros Yeborath ,mas para nós Évora Cidade.

                                Carlos A.N.Rodrigues, 10 / 04 / 2013
                             
                                            
                               
" YEBORAH "
" YEBORAH "

 
  • Victor Nogueira eis-me chegado a évoraburgomedieval, a minha poirtalegre de josé régio, dos cavaleiros e salteadores que cristo recrucificariam, se no caminho de santiago mata-mouros o encontrassem. Abraço, Carlos Rodrigues

    Em tempo - não reconheço estas muralhas nem como sendo de évora nem como de évoramonte

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Zé Pinto visto por Anibal Queiroga




Caricatura (Aníbal Queiroga, 1997)

Não gosto ·  ·  · Partilhar · 8 de Dezembro de 2009