“ SONHO PERTO “
Quando o sol caiu no corpo da bruma
E esta se abriu e enroscou no olhar,
Teu corpo surgiu, de um alvor de espumas
E uma luz de cristal acendeu o luar,
Tua boca acesa, teus olhos p’ramar,
Acordaram o sonho das conchas,
E me fizeste saber que o Amor,
Tinha o sabor das ostras vivas, frescas,
Ora de lembrar me arrisco p’las rochas,
Onde te vi pousar sob a Lua-Cheia,
Fruto do mar, salgado nas coxas,
O sangue na guelra pulsando nas veias,
Teus seios suma-a-uma, minha Sereia,
Hoje são almofadas … p’ra sempre que queiras.
Carlos A.N. Rodrigues, 28 / 11 / 2014
Quando o sol caiu no corpo da bruma
E esta se abriu e enroscou no olhar,
Teu corpo surgiu, de um alvor de espumas
E uma luz de cristal acendeu o luar,
Tua boca acesa, teus olhos p’ramar,
Acordaram o sonho das conchas,
E me fizeste saber que o Amor,
Tinha o sabor das ostras vivas, frescas,
Ora de lembrar me arrisco p’las rochas,
Onde te vi pousar sob a Lua-Cheia,
Fruto do mar, salgado nas coxas,
O sangue na guelra pulsando nas veias,
Teus seios suma-a-uma, minha Sereia,
Hoje são almofadas … p’ra sempre que queiras.
Carlos A.N. Rodrigues, 28 / 11 / 2014
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