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Porque
Porque amo estas rochas rudes
Graníticas esculturas que o tempo moldou
Onde a minha alma se liberta e voa
E persigo um rasto
De um sulco perdido
Na memória da vida
E é na solidão deste horizonte antigo
Trilhando caminhos
Sem Norte e sem rumo
Que me reencontro
E perco
Como águia planando
Na vastidão do mundo.
Porque amo estas rochas rudes
Graníticas esculturas que o tempo moldou
Onde a minha alma se liberta e voa
E persigo um rasto
De um sulco perdido
Na memória da vida
E é na solidão deste horizonte antigo
Trilhando caminhos
Sem Norte e sem rumo
Que me reencontro
E perco
Como águia planando
Na vastidão do mundo.
Graça Maria Teixeira Pinto.
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