Confiança ( a publicar)
Sem que a dúvida te traia
confia em mim.
Desde a aurora a despontar no corpo
até ao ocaso dos desejos
segue a minha rota e peregrina-me.
Desde o dia em que as nossas palavras
caminharam de mãos dadas,
até ao momento em que a carne se desprenda dos ossos
e estes sejam apenas cinza a amar os oceanos,
sempre confia em mim.
Não tenho mentiras a chocar contra os dentes
nem salivas que não sejam osculadas.
Trago um abraço pleno
feito de pele branca, onde espreitam janelas azuis.
Apenas te aconchego porque te quero rebelde
e largo-te do cimo da falésia numa liberdade
que será sempre tua.
Por isso, confia em mim.
© Margarida Piloto Garcia.
(todos os direitos reservados ao abrigo dos direitos de autor)
—Sem que a dúvida te traia
confia em mim.
Desde a aurora a despontar no corpo
até ao ocaso dos desejos
segue a minha rota e peregrina-me.
Desde o dia em que as nossas palavras
caminharam de mãos dadas,
até ao momento em que a carne se desprenda dos ossos
e estes sejam apenas cinza a amar os oceanos,
sempre confia em mim.
Não tenho mentiras a chocar contra os dentes
nem salivas que não sejam osculadas.
Trago um abraço pleno
feito de pele branca, onde espreitam janelas azuis.
Apenas te aconchego porque te quero rebelde
e largo-te do cimo da falésia numa liberdade
que será sempre tua.
Por isso, confia em mim.
© Margarida Piloto Garcia.
(todos os direitos reservados ao abrigo dos direitos de autor)
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