a Segunda-feira, 8 de Novembro de 2010 às 20:48
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Raças bravas de paixão
Servos de amores inglórios
Amar amar...Amor sem limites
Jugos jogos contraditórios
Paixões que sublimam o espirito
Paixões que arrasam o ser
Mentes ávidas de saber
Corpos ávidos de prazer
Torturadas emoções
Na incerteza do ser
Ser ou não ser amado
Hipótese de horror a temer
Fé que dia a dia se arrasta
Fiapos de esperança atroz
Incertezas e queixumes
Cíumes de ti, de vós
Temendo e desejando
Os dias passam em vão
Arrasta-se o corpo na lama
Abate-se o orgulho no chão
Passam dias, passam meses
Dilui-se a réstea de esperança
Grita-se em silêncio a quem passa
"Matem-me que o inferno é bonança"
Servos de amores inglórios
Amar amar...Amor sem limites
Jugos jogos contraditórios
Paixões que sublimam o espirito
Paixões que arrasam o ser
Mentes ávidas de saber
Corpos ávidos de prazer
Torturadas emoções
Na incerteza do ser
Ser ou não ser amado
Hipótese de horror a temer
Fé que dia a dia se arrasta
Fiapos de esperança atroz
Incertezas e queixumes
Cíumes de ti, de vós
Temendo e desejando
Os dias passam em vão
Arrasta-se o corpo na lama
Abate-se o orgulho no chão
Passam dias, passam meses
Dilui-se a réstea de esperança
Grita-se em silêncio a quem passa
"Matem-me que o inferno é bonança"
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Victor Nogueira Um poema desencantado, mesmo fingindo a poetisa que é verdadeira a dor que deveras sente ? Gostei do que le e daqui de envio uma alvorada de beijos suaves como as gotas de água do riacho cantando de pedrinha em pedrinha :-)há 2 segundos
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