Porque eu não sabia o que o mundo
esperava por mim
Não sabia das marés e do vai vem das gaivotas
Nem do sabor das amoras bravias
E da liberdade que traz o vento
.
A bater na cara.
Sob a prisão dos teus braços
Me esqueci de mim
E os meus sonhos por aí ficaram
Presos ao barro da nossa casa
.
E sem água secaram
Levantei-os agora
Sob as cores mágicas do entardecer
E com elas pintei a minha própria paisagem!
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