por Maria Clara Roque Esteves a quinta-feira, 7 de Outubro de 2010 às 0:21
O homem de ( cadente)
Flores na boca,
Esboça cantares de moço
Em brisa desarrumada.
Corrige a alma,
Folheia a vida,
Esmera-se em cochichos escorregadios.
Não lê no espelho o olhar toldado,
Estremece, donzela
Com assaltos no peito.
É o estertor do amor derradeiro.
Ama terna e eternamente
( mais uma vez…)
Com estrelas nos olhos
Sem espanto na alma.
E enquanto corre,
O coração constrange,
O mundo desaba.
E ele, “desabismando-se”,
Não entende o gerúndio,
Conjuga o presente…
Clara Roque Esteves ( Setembro de 2010)
.
.
Flores na boca,
Esboça cantares de moço
Em brisa desarrumada.
Corrige a alma,
Folheia a vida,
Esmera-se em cochichos escorregadios.
Não lê no espelho o olhar toldado,
Estremece, donzela
Com assaltos no peito.
É o estertor do amor derradeiro.
Ama terna e eternamente
( mais uma vez…)
Com estrelas nos olhos
Sem espanto na alma.
E enquanto corre,
O coração constrange,
O mundo desaba.
E ele, “desabismando-se”,
Não entende o gerúndio,
Conjuga o presente…
Clara Roque Esteves ( Setembro de 2010)
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