Viva a Vida !
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Convívio do Tempo ... (3) - «Não Paras?»
3 comentários:
- De Amor e de Terra disse...
-
Acho que ninguém consegue ver mais do que o tempo, apesar de concordar com o Autor, que ele passa demasiado depressa...
Mas, como se diz por cá:-"É a vida!"
Bj Victor
Maria Mamede - 18 de janeiro de 2008 às 11:18
- david santos disse...
-
Desculpa, Victor.
Não sei se o erro é meu ou teu, também não interessa. Este poema é um poema longo, já foi editado pela Minerva, há una bons anos.
Mas não é assim que ele começa. Ele começa assim:
"Ah, maldito tempo!
que me vais matando com o tempo".... Se por acaso leste assim no meu blogue, diz-me para eu o corrigir.
Obrigado e parabéns.
David Santos - 19 de janeiro de 2008 às 01:37
- Victor Nogueira disse...
-
David
Foi este o texto que deixaste nos comentários, em 15 Dezembro, no Ao Sabor do Olhar.
«Não páras?
Ah, tempo!
que me vais matando com o tempo...
A mim, que nunca te feri.
Se fosses como o vento,
que vai passando mas vendo,
mostrava-te o que já vi.»
Mas eu faço a correcção. Mas descobri na internet uma versão maior, que não sei se é a completa. Posso publicá-la em vez do bocadinho que me enviaste?
Abraço
Victor Manuel - 19 de janeiro de 2008 às 02:07
A minha participação.
NÃO PARAS?
Ah, maldito tempo!
que me vais matando com o tempo...
A mim, que nunca te feri.
Se fosses como o vento,
que vai passando mas vendo,
mostrava-te o que já vi.