A tua ausência pesa-me na memória do dias.
Onde permanecem frescos
Os ecos das previsíveis estações.
Os Verões que se ausentaram.
Perdidos com os dias da infância.
Crinas de cavalos a esvoaçar ao vento
Conduzidos por louros cavaleiros alados.
As refeições partilhadas á sombra das árvores do quintal.
Esvoaçavam as pombas de cauda em leque.
Etéreas como as fadas que nos assombravam os dias.
E no rumor da noite
Cintilavam estrelas.
Ecos distantes de mundos perdidos.
GMA
Sem comentários:
Enviar um comentário