Maria Márcia Marques partilhou a foto de Alfredo Costa Pereira.
“A ÚLTIMA ILUSÃO”
Quando, ao aproximar-se o Outono, vejo as folhas a serem levadas pelo vento,
aquelas que ainda há pouco tempo se prendiam a troncos verdejantes, num portento,
penso e comparo a vida, a um tronco imenso ao qual se prendem as nossas ilusões!
E de um modo semelhante, o Outono da vida vai desprendendo as fantasias dos nossos corações!
E tal como um tronco sem folhas nos entristece, e nos faz sofrer ao vê-las rebolar pelo chão,
também assim é a nossa vida quando se desprende a última ilusão!
Alfredo Costa Pereira
Óleo sobre tela de Peder Mork Monsted.
Quando, ao aproximar-se o Outono, vejo as folhas a serem levadas pelo vento,
aquelas que ainda há pouco tempo se prendiam a troncos verdejantes, num portento,
penso e comparo a vida, a um tronco imenso ao qual se prendem as nossas ilusões!
E de um modo semelhante, o Outono da vida vai desprendendo as fantasias dos nossos corações!
E tal como um tronco sem folhas nos entristece, e nos faz sofrer ao vê-las rebolar pelo chão,
também assim é a nossa vida quando se desprende a última ilusão!
Alfredo Costa Pereira
Óleo sobre tela de Peder Mork Monsted.
- Gostas disto.
- Victor Nogueira Olá, Maria Márcia Marques Dizia Lavoisier que na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, dialecticamente, acrescento. E nas 4 estações - apenas duas nos trópicos e nas regiões polares - elas sucedem-se ininterruptamente. Ao cair das folhas no outono corresponde o renascer na primavera para o amadurecimento no verão Bjos9/9 às 21:55 · Editado · Gosto · 1
- Maria Márcia Marques Obrigada9/9 às 21:31 · Não gosto · 1
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