* texto e poesia de Victor Nogueira
Foto - «pormanor» da mão - Rui Gato
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Olá, viandante que por aqui passas, talvez distraídamente :-)
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Há o ver e o ler e no meio deles o olhar e o saber, entre a Vida e a Vegetação, entre o Viver e o vegetar, tudo isto desde o finito ao infinito, do visível ao invisível.
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Já passaram pelo Kant_O_Photomático ou pelo *** SCRIPTORIUM.INDEX, mesmo de raspão, desde o primeiro ao último post ou saltaricando? Ou pelo Mu(n)do Phonographo, todos estes e outros filhotes do Kant_O_XimPi e do que de filho se tornou irmão gémeo - o D'ali e D'aqui ? Da família também fazem parte, além deste onde estão, o Galeria & Photomaton e Ao (es)correr da pena e do olhar, que pelos motivos expostos em Mu(n)do Phonographo deixaram de conter matéria pessoal minha! Querem parar e percorrerem o índice de cada um deles ou só dum, mesmo que seja de fugida ou aos saltinhos?
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E sabem * Porque estou na BLOGOSFERA ?
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Somos sempre, quer queiramos ou não, quer vivamos ou vegetemos. E mesmo depois de mortos ainda vivos seremos enquanto alguém que nos conheceu pessoalmente de nós se lembrar ou algo representarmos, seja de bom, seja de mau. Onde param a Manariana, o Suave Perfume do Lis, a Zarco, a Manu, a Menina de Elvas, a Ana, sabe Deus quanto a amei e quanto lamento tê-la perdido? Que está ao sabor do olhar n' O Amargo dos Encontros Perdidos ? Restam apenas a presença das Moças da Casa de Belmonte, do Alentejo, e a de quem não sei se sabe ou não a cravo e canela, bem como a ausência de quem aqui nos blogs me visitava comentando quase diariamente. E tirando os incentivos telefónicos e os mail simpáticos do José Maria, reparo que até na blogosfera e nas salas de conversação há separação ou nesta reflecte-se frequentemente a desta sociedade virilmente machista e provinciana ou não em que ainda vivemos.
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Isto dava para o Mu(n)do Phonographo, encerrado, ao contrário doutros blogs que entretanto reabri sem que do seu encerramento alguém tivesse dado notícia. Mas enquanto a vida não se me reabre lá fora fica a virtualidade sem sentidos deste irrealmente virtual da blogosfera, onde na verdade é o nada que impera ou existe, como um balão que não levanta voo.
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Há o ver e o ler e no meio deles o olhar e o saber, entre a Vida e a Vegetação, entre o Viver e o vegetar, tudo isto desde o finito ao infinito, do visível ao invisível.
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Já passaram pelo Kant_O_Photomático ou pelo *** SCRIPTORIUM.INDEX, mesmo de raspão, desde o primeiro ao último post ou saltaricando? Ou pelo Mu(n)do Phonographo, todos estes e outros filhotes do Kant_O_XimPi e do que de filho se tornou irmão gémeo - o D'ali e D'aqui ? Da família também fazem parte, além deste onde estão, o Galeria & Photomaton e Ao (es)correr da pena e do olhar, que pelos motivos expostos em Mu(n)do Phonographo deixaram de conter matéria pessoal minha! Querem parar e percorrerem o índice de cada um deles ou só dum, mesmo que seja de fugida ou aos saltinhos?
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E sabem * Porque estou na BLOGOSFERA ?
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Somos sempre, quer queiramos ou não, quer vivamos ou vegetemos. E mesmo depois de mortos ainda vivos seremos enquanto alguém que nos conheceu pessoalmente de nós se lembrar ou algo representarmos, seja de bom, seja de mau. Onde param a Manariana, o Suave Perfume do Lis, a Zarco, a Manu, a Menina de Elvas, a Ana, sabe Deus quanto a amei e quanto lamento tê-la perdido? Que está ao sabor do olhar n' O Amargo dos Encontros Perdidos ? Restam apenas a presença das Moças da Casa de Belmonte, do Alentejo, e a de quem não sei se sabe ou não a cravo e canela, bem como a ausência de quem aqui nos blogs me visitava comentando quase diariamente. E tirando os incentivos telefónicos e os mail simpáticos do José Maria, reparo que até na blogosfera e nas salas de conversação há separação ou nesta reflecte-se frequentemente a desta sociedade virilmente machista e provinciana ou não em que ainda vivemos.
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Isto dava para o Mu(n)do Phonographo, encerrado, ao contrário doutros blogs que entretanto reabri sem que do seu encerramento alguém tivesse dado notícia. Mas enquanto a vida não se me reabre lá fora fica a virtualidade sem sentidos deste irrealmente virtual da blogosfera, onde na verdade é o nada que impera ou existe, como um balão que não levanta voo.
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DISTRACÇÃO
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DISTRACÇÃO
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Procuro-te
levando-me-te
como quem nas mãos leva
um sopro de fragilidade
levando-me-te
como quem nas mãos leva
um sopro de fragilidade
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que tu
em gesto ou palavra dispersas.
em gesto ou palavra dispersas.
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Caindo
na seriedade
o sorriso
apagado.
na seriedade
o sorriso
apagado.
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Victor Nogueira
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um breve presente Sem rede, que vem do passado rumo a um futuro incerto
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NOTA do EDITOR
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Bem me disse o Jerónimo que eu escrevia muito e depois não há tempo para ler os relatórios, ou o Carlos, que me obriga a respeitar o espaço concedido para escrever, tantos caracteres com espaços e nem mais um, dizendo que o meu defeito para jornalista (amador) é a enorme facilidade de escrita e sabe quando as foros anónimas são minhas, afirmando que tenho olho de fotógrafo. Ou o Viegas ou a Maria que estranham a diversidade das matérias que trato ou o Henrique que me diz para fixar-me apenas num ou dois blogs e fechar os outros.
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É a vida, para quem nada do que é humano lhe é estranho!
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Um bom tempo para todos, para hoje e para cada um dos dias do resto da vida de cada um de nós, especialmente para ti que tiveste a paciência de ler-me até ao fim :-)
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1 comentário:
Olá :)
Aqui estou para desejar um
Bom domingo de Páscoa!
Que seja um renascer de todas as esperanças!
Gostava que visses a foto que postei hoje, fui eu que tirei!
Beijos estrelados
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