Contra esta prepotência
Surge a voz da resistência
No combate contra o mal
Sabia essa malta fixe
Das torturas de Peniche
E da morte em Tarrafal
Outros homens revoltados
Filhos do povo, soldados
Ergueram sua vontade
Foram muitos, mais de mil
Que numa manhã de Abril
Lutaram pela liberdade
A noite negra acabou
Conheço até quem chorou
Por se ver em liberdade
Tu mulher e tu criança
Que és o futuro e a esperança
Luta pela igualdade'"
http://www.citador.pt/facebook/jeronimo-de-sousa/ester-cid-pita-131207186988637
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Poemas de infância, de amor e de confidências já maduras.
A série Os Poemas da Minha Vida volta a ser editada pelo PÚBLICO, agora numa versão mais alargada. Além de Mário Soares, Miguel Veiga, Freitas do Amaral e Urbano Tavares Rodrigues, outras personalidades conhecidas foram convidadas a partilhar os versos que mais os marcaram. É esse o caso de Marcelo Rebelo de Sousa, Vasco Graça Moura, António Lobo Xavier ou Maria Barroso.
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Colecção à venda nas lojas PÚBLICO
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16 de Julho
Jerónimo de Sousa
“De fora ficaram poemas e poetas que estão no património da minha memória, que me ajudaram nas minhas opções”
Na vida do operário Jerónimo de Sousa, “a poesia foi (…) como que um andaime da (...) consciência e da sua evolução”. O actual secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) explica que “é injusto escolher só uns quantos poemas”. “De fora ficaram poemas e poetas que estão no património da minha memória, que me ajudaram na fábrica, na guerra, na minha luta, nas minhas opções.” Mas, apesar de ser uma “escolha injusta”, Jerónimo de Sousa ambiciona transformar o seu livro “numa homenagem mais larga à poesia e aos poetas”
1 comentário:
Venho por bem e fiquei muito contente por ter encontrado este blog!
Deixo o meu abraço!
Maria João
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