A INVENÇÃO DO POETA!
Por Silvia Mendonça
Minha última poesia
Lavra o teu sorriso
Ver-te sorrir faz
Hoje
Uma cor em Si (m)
Ao meu mundo
São onze horas
- a vida expulsa a noite do
Meu dia
Se isso não for dançar contigo
Que seja a contemplação da
Libido em nós
Há um jeito de dizer que
Amo-te: meu simples meu comum
Trago poemas presos na voz
Escondidos na face
Trago uma felicidade interior que se
Irradia em feixes de neon
Trago de olhos fechados e
Bebo versos de um vinho tocado num
Piano que goza em dor e lago
Seminal de teu vulcão sem
Asas
Por isso que os poetas são
Uma invenção da
Noite com sonhos de
Drummond
E desse pântano em pânico ao
Ponto em
Que me quer
[Para o poeta baiano Geraldo Maia]
[Junho, 14, 2009]
Por Silvia Mendonça
Minha última poesia
Lavra o teu sorriso
Ver-te sorrir faz
Hoje
Uma cor em Si (m)
Ao meu mundo
São onze horas
- a vida expulsa a noite do
Meu dia
Se isso não for dançar contigo
Que seja a contemplação da
Libido em nós
Há um jeito de dizer que
Amo-te: meu simples meu comum
Trago poemas presos na voz
Escondidos na face
Trago uma felicidade interior que se
Irradia em feixes de neon
Trago de olhos fechados e
Bebo versos de um vinho tocado num
Piano que goza em dor e lago
Seminal de teu vulcão sem
Asas
Por isso que os poetas são
Uma invenção da
Noite com sonhos de
Drummond
E desse pântano em pânico ao
Ponto em
Que me quer
[Para o poeta baiano Geraldo Maia]
[Junho, 14, 2009]
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