Respondendo finalmente ao desafio de José Manangão do
e porque à minha volta só tenho papéis, viro-me para trás e na estante à minha esquerda, tiro 3 livros, à cautela. Cautela que se revelou útil, pois o 1º livro não tem 161 páginas. Trata-se de «Eleazar ou a Nascente e a Sarça», de Michel Tournier, Edições ASA, 1ª edição 1997. Vejamos o 2º. Este sim, tem mais de 161 páginas.
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Da mesma editora, 1º edição, 2001, trata-se de «Passeios por Lisboa», de Jaime Roseira. Isto faz-me lembrar que não terminei a ilustração do último post das minhas «Deambulações por Lisboa», falha pela qual nenhum/a dos/as deambulantes reparou ou lavrou protesto. Ora abramos na página 161 ... Cá está !
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«O chafariz [da Esperança] situava-e no largo, de frente para o adro da igreja, ganhando agora um realce difícil de imaginar»
Como o saber não ocupa lugar, aqui ficam umas linhas e desenhos respigados da internet:
Carlos Mardel
A concepção geral e planificação desta obra foi atribuída a Manuel Da Maia em equipa com Custódio Vieira. Mas, os novos "ventos" da Europa Central seriam trazidos por Carlos Mardel, Arquitecto Húngaro. Este chega a Portugal pouco depois de iniciados os trabalhos e em pouco tempo passa a ser sua a responsabilidade geral pela obra. As mais belas edificações de todo o complexo, fontanários e o terminus das Amoreiras são-lhe atribuídas.
in
Se quiser veja aqui, clicando em ... .
Da mesma editora, 1º edição, 2001, trata-se de «Passeios por Lisboa», de Jaime Roseira. Isto faz-me lembrar que não terminei a ilustração do último post das minhas «Deambulações por Lisboa», falha pela qual nenhum/a dos/as deambulantes reparou ou lavrou protesto. Ora abramos na página 161 ... Cá está !
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«O chafariz [da Esperança] situava-e no largo, de frente para o adro da igreja, ganhando agora um realce difícil de imaginar»
Como o saber não ocupa lugar, aqui ficam umas linhas e desenhos respigados da internet:
Carlos Mardel
A concepção geral e planificação desta obra foi atribuída a Manuel Da Maia em equipa com Custódio Vieira. Mas, os novos "ventos" da Europa Central seriam trazidos por Carlos Mardel, Arquitecto Húngaro. Este chega a Portugal pouco depois de iniciados os trabalhos e em pouco tempo passa a ser sua a responsabilidade geral pela obra. As mais belas edificações de todo o complexo, fontanários e o terminus das Amoreiras são-lhe atribuídas.
Chafariz da Esperança | Chafariz do Rato |
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Memórias de Pedra e Água - Carlos Mardel
Fotos retiradas de
3 comentários:
Obrigada a visita e as amáveis palavras.
Não dá para ter futuro como fotografa mas dá ainda para umas fotografiazitas.
Não gosto de fotografar pessoas, pois não as fotografo sem pedir licença e muitas não gostam.
Por vezes vejo cenas que me apetecia fotografar mas não quero meter-me em complicações.
Só fotografei uma senhora em Alvalade mas foi logo de início e conhecia mal a máquina.
Olá amigo, passei para deixar-te um abraço de carinho.
Fernandinha
Amigo
quando te desafiei, não foi por acaso!
Eu sabia que o teu contributo seria uma mais valia, para anossa corrente cultural.
Um abraço do tamanho do mundo para
ti!
José Manangão
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