.
Ao sabor do olhar
vislumbram-se quotidianos
planicieis triste a bradar
amargos passares dos anos.
.
Do silêncio faço um grito
que mergulha em ecos sem fim
por momentos sei que nao minto
em lamaçais de anologias de mim
.
Que sou eu neste mundo? o mal fadado,
O que quer tocar já o caixão,
O dessassossego,o Céu, a maldição,
E que, no seu abraço, só encontro fado!
.
1 comentário:
Chegados ao fim,
Olho para trás.
Constato que há muito
Já lá não estás.
Chegados ao fim,
Vejo tão distante
A partilha inerente
A cada instante.
Chegados ao fim,
É hora de adeus
A tantos projectos,
A sonhos só meus.
Chegados ao fim,
Ousas explodir
O que no afecto
Não sabes exprimir.
Enviar um comentário