ª Manuela Vieira da Silva
Auscultei a ode dos sentidos
de obtusos sons inflamados
Estrondosas luminescências se acenderam
Crispando a pele que me cobria
Clareei o mundo na alma
Quando os olhos se me turvaram
Estagnados no afluente de muitos rios
Distantes memórias submergiram
Levantando ondas de outra vida
Ressurreição imortal e perene
Que permanece no coração do mundo
A chama que não cala a lucidez
E que dá coragem à sensatez
A luz que não se apaga ao contratempo
Neste tempo em que não há tempo
Para ter tempo de pensar com polidez.
de obtusos sons inflamados
Estrondosas luminescências se acenderam
Crispando a pele que me cobria
Clareei o mundo na alma
Quando os olhos se me turvaram
Estagnados no afluente de muitos rios
Distantes memórias submergiram
Levantando ondas de outra vida
Ressurreição imortal e perene
Que permanece no coração do mundo
A chama que não cala a lucidez
E que dá coragem à sensatez
A luz que não se apaga ao contratempo
Neste tempo em que não há tempo
Para ter tempo de pensar com polidez.
Sem comentários:
Enviar um comentário