Lendo os capítulos que a seguir TS desenvolve – desancar no PSD - o início da prosa surge a martelo, com as referências a Cunhal e ao Comunismo, Esta sociedade - capitalista - resulta das Revoluções Burguesas, como a Francesa, que também prometia “amanhãs que cantam”, baseados de facto na miséria e repressão dos camponeses e das classes trabalhadoras e semeados de guerras mundiais e regionais e de saque das países colonizados e de genocídios (África, Américas, Austrália ...). Sobre isto assenta a “prosperidade” dos donos dos meios de produção. As “utopias” das Revoluções saldaram-se em fracasso, isto é, na miséria em que estamos. TS crê na TINA do capitalismo e outros na servidão e no esclavagismo ? Mas outros crêem que “sempre que um homem sonha o mundo pula e avança.” Apenas para o abismo [e o apocalipse] ?